quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

PARA ADVOGADOS E NÃO ADVOGADOS


Um réu estava sendo julgado por assassinato na Inglaterra. Haviam fortes evidências sobre a sua culpa, mas o cadáver não aparecera.

Quase no final da sua sustentação oral, o advogado, temeroso de que seu cliente fosse condenado, recorreu a um truque:

- Senhoras e senhores do júri, eu tenho uma surpresa para todos vocês, disse o advogado, olhando para o seu relógio. - Dentro de um minuto, a pessoa presumivelmente assassinada neste caso, vai entrar neste tribunal. E olhou para a porta.

Os jurados, surpresos, também ansiosos, ficaram olhando para a porta... Um minuto passou. Nada aconteceu.

O advogado, então, completou:

- Realmente, eu falei e todos vocês olharam com expectativa. Portanto, ficou claro que vocês têm dúvida, se alguém realmente foi morto. Por isso insisto para que vocês considerem o meu cliente inocente.

Os jurados, visivelmente surpresos, retiraram-se para a decisão final. Alguns minutos depois, o júri voltou e pronunciou o veredicto:


- Culpado!

- Mas como? perguntou o advogado... Vocês estavam em dúvida, eu vi todos vocês olharem fixamente para a porta!

E o juiz esclareceu:


- Sim, todos nós olhamos para a porta, mas o seu cliente não...




NÃO BASTA TER UM BOM ADVOGADO.
O CLIENTE TEM QUE COLABORAR.

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