Aos 116 anos, Margarida Alexandrina de Oliveira mantém a lucidez e o
bom humor. Ela mora no município de Cruzeiro do Sul (AC) e diz que nunca
namorou. Ela explica a decisão:
tinha medo que seu pai não gostasse e ainda tinha uma madrinha de
batismo que a aconselhava para que nunca casasse.
A aposentada que irá completar 117 anos no dia 6 de julho deste ano, afirma não se arrepender da escolha que fez. "Sou muito feliz, não tenho do que reclamar, minha felicidade não está em homens”, afirmou.
Apesar de viver em Cruzeiro do Sul desde a infância, Margarida nasceu na pequena cidade de Novo Destino, no interior do Amazonas, em 1896. Ela é a terceira de quatro filhos de pai e mãe e a única que ainda está viva da família. O irmão mais novo morreu em 2008 aos 105 anos de idade.
Antes da morte do irmão, Margarida passou a viver na casa da cunhada, dona Maria José Silva de Albuquerque de 73 anos, porque já não tinha mais condições de continuar morando sozinha.
Com mais de um século de vida, a idosa bem-humorada diz não lembrar mais da idade que tem. “Já foram tantos aniversários que nem sei mais a idade que tenho, os outros é quem sabem”, disse.
Do alto de seu 1,40 metros de altura, dona Margarida ainda dá gargalhadas quando lembra das brincadeiras com os irmãos. Ela recorda, inclusive, do irmão mais velho que a chamava carinhosamente de “Pichiquinha” por causa do seu tamanho. Ele morreu quando ela ainda era criança.
Mesmo com tanta idade, dona Margarida ainda consegue andar dentro de casa. Segundo a cunhada, ela não anda muito porque foi atropelada por um ciclista e ficou com problema na perna direita.
Fé
Religiosa, dona Margarida faz questão de exibir em seu quarto as imagens de São Francisco e do Irmão José da Cruz. Outro companheiro inseparável é o rádio de pilha, pelo qual acompanha a oração do terço e as transmissões da santa missa.
Ela explica que se tornou devota de São Francisco, porque seu irmão mais velho disse ter visto o santo quando estava na floresta cortando seringa, e avisou para sua mãe que não teria mais muito tempo de vida. Dias depois, faleceu. Desde então, a família se tornou devota de São Francisco.
A cunhada de Margarida explica que os documentos pessoais da aposentada já não existem mais e para poder sacar o benefício do INSS foi preciso tirar uma segunda via da carteira de trabalho. (G1)
A aposentada que irá completar 117 anos no dia 6 de julho deste ano, afirma não se arrepender da escolha que fez. "Sou muito feliz, não tenho do que reclamar, minha felicidade não está em homens”, afirmou.
Apesar de viver em Cruzeiro do Sul desde a infância, Margarida nasceu na pequena cidade de Novo Destino, no interior do Amazonas, em 1896. Ela é a terceira de quatro filhos de pai e mãe e a única que ainda está viva da família. O irmão mais novo morreu em 2008 aos 105 anos de idade.
Antes da morte do irmão, Margarida passou a viver na casa da cunhada, dona Maria José Silva de Albuquerque de 73 anos, porque já não tinha mais condições de continuar morando sozinha.
Com mais de um século de vida, a idosa bem-humorada diz não lembrar mais da idade que tem. “Já foram tantos aniversários que nem sei mais a idade que tenho, os outros é quem sabem”, disse.
Do alto de seu 1,40 metros de altura, dona Margarida ainda dá gargalhadas quando lembra das brincadeiras com os irmãos. Ela recorda, inclusive, do irmão mais velho que a chamava carinhosamente de “Pichiquinha” por causa do seu tamanho. Ele morreu quando ela ainda era criança.
Mesmo com tanta idade, dona Margarida ainda consegue andar dentro de casa. Segundo a cunhada, ela não anda muito porque foi atropelada por um ciclista e ficou com problema na perna direita.
Fé
Religiosa, dona Margarida faz questão de exibir em seu quarto as imagens de São Francisco e do Irmão José da Cruz. Outro companheiro inseparável é o rádio de pilha, pelo qual acompanha a oração do terço e as transmissões da santa missa.
Ela explica que se tornou devota de São Francisco, porque seu irmão mais velho disse ter visto o santo quando estava na floresta cortando seringa, e avisou para sua mãe que não teria mais muito tempo de vida. Dias depois, faleceu. Desde então, a família se tornou devota de São Francisco.
A cunhada de Margarida explica que os documentos pessoais da aposentada já não existem mais e para poder sacar o benefício do INSS foi preciso tirar uma segunda via da carteira de trabalho. (G1)
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